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Dia Mundial do Coração: como manter a saúde cardíaca em dia

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Instituído pela Federação Mundial do Coração, 29 de setembro é marcado pelo Dia Mundial do Coração, data criada para conscientizar a população sobre a necessidade de cuidar de um dos principais órgãos do corpo humano. Por meio do incentivo a práticas benéficas à saúde, o período também serve de orientação ao abandono de hábitos nocivos De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 14 milhões de brasileiros têm alguma doença cardíaca e, por ano, 400 mil pessoas morrem em decorrência dessas doenças no país.

Segundo Maria Eugenia Canziani, Médica Consultora da Fresenius, há alguns fatores que podem causar lesões no coração e nos rins, como a obesidade, o sedentarismo, o tabagismo, a hipertensão arterial e o diabetes. “Por isso, é necessário manter o controle desses elementos, visando evitar doenças como o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e a doença renal crônica”, orienta.

O Ministério da Saúde lista algumas formas de prevenir as doenças cardíacas, confira:

● Praticar exercícios físicos;

● Não fumar;

● Manter uma alimentação saudável, com refeições ricas de vegetais, folhas, legumes e frutas;

● Evitar gorduras e frituras;

● Não consumir de forma excessiva açúcar, massas, pães e alimentos industrializados;

● Diminuir a ingestão de bebidas alcóolicas;

● Realizar exames de sangue e ir ao médico regularmente, verificando os níveis de colesterol e de glicose.

Dra. Maria Eugenia Canziani, reforça, também, a relevância dos cuidados com a saúde do coração e da necessidade de adotar hábitos saudáveis: “É fundamental entender que os bons hábitos estão relacionados à redução do risco de morte, do número de hospitalizações e, também, à melhora da qualidade de vida. Tais práticas podem, inclusive, permitir a diminuição do uso de medicações. É importante lembrar que a principal causa de morte de pacientes com problemas renais é a doença cardiovascular. E as complicações no coração são muito frequentes nessa população”.

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Créditos: divulgação