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Setembro Amarelo: informação e empatia são dois componentes essenciais à prevenção

No mês de setembro, diversos países direcionam a atenção à uma questão extremamente delicada de saúde pública: o suicídio. No Brasil, há seis anos, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), organiza o Setembro Amarelo®. A campanha visa conscientizar a população e, também, reduzir as estatísticas desse ato, que poderia ser evitado em 90% dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Como identificar os sinais?

De acordo com a cartilha “Suicídio – informar para prevenir”, organizada pela ABP, reconhecer os fatores de risco é fundamental para que medidas focadas na redução dos casos possam ser colocadas em prática de modo efetivo. Segundo o documento, os dois principais pontos de alerta são: tentativa prévia do suicídio e o histórico de algum transtorno mental. Aproximadamente 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a doenças psíquicas, revela a instituição.

A empatia como medida preventiva

Identificar a hora certa de oferecer ajuda é essencial. Ter uma conversa aberta, respeitosa e compreensiva pode fazer a diferença para quem necessita de amparo, aponta o Centro de Valorização da Vida (CVV). A escuta ativa deve se fazer presente nesses momentos e é preciso ter conhecimento dos recursos disponíveis. Em casos como esse, ofereça apoio emocional, informe sobre a importância do suporte profissional ou indique o serviço do CVV. A iniciativa tem o objetivo proporcionar bem-estar e atua na prevenção do suicídio. O sigilo é garantido e o atendimento funciona 24 horas.

Saiba mais sobre o Centro de Valorização da Vida (CVV).
Confira a cartilha completa “Suicídio – informar para prevenir”.